Campos de Batalha

As condições de vida nas trincheiras eram particularmente penosas.

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O início da 1.ª Guerra Mundial, em Agosto de 1914, representou, para a generalidade das potências da Europa Ocidental envolvidas, o retorno aos campos de batalha do Velho Continente, depois de 43 anos de paz. Nesse espaço de tempo, os exércitos de algumas dessas potências tinham-se empenhado em conflitos coloniais de intensidade relativamente baixa, que poucas vezes serviram para antever correctamente o tipo de dificuldades que uma nova guerra europeia colocaria aos seus participantes.

Cemitérios

Apesar da já existência nos E.U.A. de cemitérios militares, na Europa este fenómeno está inevitavelmente ligado à Grande Guerra.

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Cemitérios
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A I Guerra Mundial inaugurou um processo de massificação da morte nunca antes experimentado. O quantitativo de soldados perecidos que se acumulava nos campos de batalha, em terra de ninguém, inicialmente sepultados em cemitérios civis próximos da frente, cuja sustentabilidade espacial rapidamente se esgotava, despertou uma necessária reacção das forças dirigentes envolvidas no confronto. Procurou-se rapidamente regulamentar e criar cemitérios militares de forma a evitar a presença eminente da morte, não só pelos efeitos na moral das tropas e no agravamento das condições de saúde na frente, mas acima de tudo para evitar o retorno desta visível massa de corpos a casa.

Os Monumentos: marcos evocativos

Tendo como grande bandeira a perpetuação memorial da participação na I Guerra Mundial, a sua ação resultou nas produções monumentais (...).

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Os Monumentos: marcos evocativos
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A Comissão dos Padrões da Grande Guerra (CPGG) (3 de Dezembro de 1921 a 10 de Novembro de 1936) protagonizou os fenómenos de maior sucesso na intenção do Governo Republicano de sagração da memória da participação portuguesa na I Guerra Mundial. Uma campanha de homenagem aos esforços da guerra por uma intensa propaganda patriótica, através da concepção de um conjunto de cerimoniais nas principais efemérides da guerra, bem como a perpetuação desse esforço rememorativo através da concepção de monumentos.